Eleições Europeias 2009
Não está no âmbito deste blog discutir temas políticos, mas muito me entristece a forma como todo este último processo eleitoral foi conduzido.
Independentemente da importância que cada um possa atribuir a este último momento de eleição e ao grau de decepção que cada um possa ter da classe politica, o que realmente conta é que a opinião foi pedida a todos os europeus, e os números de abstenção estão aí para ver e analisar em 200 horas de programas de televisão.
Para quem não votou aqui deixo o meu…“lamento”. Porquê? Aqui deixo a minha visão redutora:
HIPÓTESE 1: Não votar, significa não exercer um direito fundamental da nossa liberdade de discurso. Só sentimos falta da liberdade quando a perdemos. O voto não é algo adquirido, é recente, demorou e custou muito a conseguir.
HIPÓTESE 2: A decepção existe?! Descrente da massa politica? Então vote em branco. Passa-se a mensagem: “Ok! Voto, porque sou cidadão. Voto branco porque nenhuma das opções me agrada.”
Para quem escolheu a hipótese 3, a minha, e foi votar, parabéns!
O que fiz eu hoje para ir votar?!
Levantei-me cedo na casa dos meus pais, porque, apesar de já não morar na minha terra natal, ainda lá voto.
Não tenho o cartão de eleitor. Ficou esquecido em Lisboa.
Pego no carro e faço 42Km para ir buscar o cartão.
Estaciono o carro. Subo a casa. Desço ao carro. Não pega! Alguma avaria na injecção ou ignição…
Apanho um táxi até aos barcos. Apanho o barco. Vou almoçar a casa e saio para votar.
Não hora que entrei na minha antiga escola secundária, senti que era o único que se lembrou de ir às urnas.
Valeu a pena. Espero que as próximas gerações ainda tenham a opção de votar.
Acabo com uma frase que não é minha:
“Quem esquece a história, arrisca-se a vivê-la de novo”
Independentemente da importância que cada um possa atribuir a este último momento de eleição e ao grau de decepção que cada um possa ter da classe politica, o que realmente conta é que a opinião foi pedida a todos os europeus, e os números de abstenção estão aí para ver e analisar em 200 horas de programas de televisão.
Para quem não votou aqui deixo o meu…“lamento”. Porquê? Aqui deixo a minha visão redutora:
HIPÓTESE 1: Não votar, significa não exercer um direito fundamental da nossa liberdade de discurso. Só sentimos falta da liberdade quando a perdemos. O voto não é algo adquirido, é recente, demorou e custou muito a conseguir.
HIPÓTESE 2: A decepção existe?! Descrente da massa politica? Então vote em branco. Passa-se a mensagem: “Ok! Voto, porque sou cidadão. Voto branco porque nenhuma das opções me agrada.”
Para quem escolheu a hipótese 3, a minha, e foi votar, parabéns!
O que fiz eu hoje para ir votar?!
Levantei-me cedo na casa dos meus pais, porque, apesar de já não morar na minha terra natal, ainda lá voto.
Não tenho o cartão de eleitor. Ficou esquecido em Lisboa.
Pego no carro e faço 42Km para ir buscar o cartão.
Estaciono o carro. Subo a casa. Desço ao carro. Não pega! Alguma avaria na injecção ou ignição…
Apanho um táxi até aos barcos. Apanho o barco. Vou almoçar a casa e saio para votar.
Não hora que entrei na minha antiga escola secundária, senti que era o único que se lembrou de ir às urnas.
Valeu a pena. Espero que as próximas gerações ainda tenham a opção de votar.
Acabo com uma frase que não é minha:
“Quem esquece a história, arrisca-se a vivê-la de novo”
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