segunda-feira, abril 12, 2010

A pedido de vàrias familias

Volto a escrever.

Não è fácil depois de tão longa ausência. Justificar a longa ausência… não vale a pena. O peregrino estacionou por uns tempos, transferi parte da energia para o amor, para o facebook onde publico as fotos das peregrinações mas sem escrever.

Sobretudo 3 recentes motivações me lançam no blog novamente, moda essa, a dos blogs, que depois do frenesim inicial, já acalmou e agora há menos quantidade e, talvez, mais qualidade no que se escreve na blogosfera.


Primeira

Por opção, vontade, ambição, ou maluqueira, depende do ponto de vista do amigo ou familiar que lê estas linhas, voltei a partir. O peregrino voltou. Emigrou novamente. E novamente sem saber por quanto tempo, mas sempre com a certeza de voltar. O cantinho solarengo, apesar de todos os defeitos, é ainda muito virtuoso, e apesar de tudo é : ‘casa’.

A ausência e distância de amizades e amores jamais é substituída por qualquer croissant, baguete, ou tartiflette. Volto ao blog para tentar preencher um pouco esse vazio, para partilhar com mais detalhe, mais emotividade que a simples foto no facebook, o meu dia a dia, o quotidiano que fica por contar nos telefonemas ou chats.

Segunda

Os leitores deste espaço pediram bastante para que não parasse de escrever, mas foi a seguinte chamada que me motivou :

« Filipe, não imaginas ! A minha mãe ontem procurava informações sobre Amesterdão na Net, porque me vem visitar, e imagina, foi parar ao teu blog e viu fotos tuas e minhas ! Porque não voltas a escrever, pá ? »


Terceira

Um livro que acabei de ler que me inspirou para voltar a escrever. Vivam os novos autores portugueses:

"O homem que queria ser Lindbergh", de João Lopes Marques, Oficina do Livro, 1a edição de 2007

Volto a escrever André;

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