Côja / Rio Alva - Entre rápidos e açudes
Há quem diga que depois de aprender a andar de bicicleta nunca
No fim de semana antes da Páscoa, sugerido por um amigo, tive a oportunidade de verificar se ainda tenho o que é preciso! Depois de quase 10 anos sem pegar numa pagaia e numa canoa, aceitei o desafio do David e lá fomos para a descida do rio Alva, chamada pela empresa organizadora como secção Alva 3 entre Vila Cova do Alva e Côja.
Como foi o percurso? Os profissionais da Transerrano descrevem-no assim:
Apesar da alvorada às 6 da manhã, a vontade e entusiasmo de repetir um dos desportos que mais saudade tinha dos tempos do Clube Aventura no secundário eram grandes. Equipamento vestido, explicações sobre segurança, a adrenalina sobe, entra-se em água e… SPLASH! No primeiro açude a primeira queda à água!
O barulho e transparência da água, as margens elevadas de um verde exuberante e húmido do orvalho matinal fazem do rio Alva a combinação perfeita para esquecer a planície aborrecida da lezíria ribatejana.
Partes calmas para simplesmente remar, conviver com o grupo ou absorver a beleza e o silêncio da natureza em redor. Outros troços completamente loucos, com a adrenalina à flor da pele, com os nervos em franja, com ramos de árvores na cara e com mergulhos forçados.
Adorei! Vou repetir!
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